É raro encontrar uma entrevistada tão segura quanto Ana Hickmann, de 28 anos. Confiante e educada, não deixa pergunta sem resposta. Há pouco mais de um mês à frente do “Tudo é possível”, a apresentadora da Record sabe que passará por uma prova de fogo no domingo, quando Eliana, sua antecessora no horário, estreia no SBT. Ainda assim, ela demonstra estar tranquila com o desafio. “Teria mais medo se tivesse que bater de frente com o Silvio Santos”, garante.
DIÁRIO – Como avalia esse primeiro mês de programa?ANA HICKMANN – Teve uma evolução, mas ainda há muito a melhorar. O formato é novo, diferente do que já fiz. O estúdio é gigantesco, e lidar com plateia é estranho e divertido ao mesmo tempo. Mas aprendi que ela é um termômetro: se algo dá certo, reage na hora. E se não funciona, fica todo mundo calado.
Não se sente sozinha tendo que ocupar tanto espaço, ali, de pé, com as mãos livres?
Não, por causa da plateia. É engraçada essa história das mãos. Antes a equipe trabalhava com microfone de mão, com o que nunca me dei bem. Se é para colocar algo na minha mão é melhor me amarrar logo. (risos) Me articulo com ela. Por isso uso o head set (preso à cabeça). Eu pedia: não me deixem com as mãos amarradas, por favor!
Fonte: Diário de S. Paulo
Fonte: Diário de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário