De zero a dez, a TV aberta brasileira é nota sete. É o que revela levantamento feito pela GfK, quarta maiorempresa de pesquisas do mundo. A alemã ouviu mil pessoas com mais de 18 anos em 12 capitais brasileiras. Constatou que 75% veem TV aberta e 25%, não.
A pesquisa não foi encomendada por nenhuma companhia de TV. Segundo a GfK, teve o único propósito de avaliar a satisfação com a programação da televisão aberta.
A maioria, 64%, declarou estar satisfeita (deu notas superiores a sete) com o que assiste. Só 7% manifestaram insatisfação (notas inferiores a três).
As mulheres revelaram maior satisfação com a TV do que os homens. Deram nota oito -para os homens, é sete.
A aprovação é maior no Nordeste (78% de notas acima de sete) e no Norte e Centro-Oeste (68%). As regiões Sudeste (60%) e Sul (57%) registraram menor grau de satisfação.
Os mais jovens (de 18 a 24 anos) e os mais velhos (acima de 56) foram os que revelaram maior simpatia pela programação gratuita. As pessoas com mais de 56 anos, na média, deram nota nove à TV.
O único recorte que revela grau abaixo do satisfatório é o das classes sociais. Os telespectadores das classes A e B deram nota seis à programação. Em compensação, os mais pobres, da C e D, atribuíram nove.
Entre os entrevistados que assistem à TV aberta, 91% disseram que costumam ver a Globo; 59%, a Record; 48%, o SBT e 38%, a Band. Quanto à frequência, a Globo é a mais vista (67%), seguida de longe pela Record (17%).
A pesquisa não foi encomendada por nenhuma companhia de TV. Segundo a GfK, teve o único propósito de avaliar a satisfação com a programação da televisão aberta.
A maioria, 64%, declarou estar satisfeita (deu notas superiores a sete) com o que assiste. Só 7% manifestaram insatisfação (notas inferiores a três).
As mulheres revelaram maior satisfação com a TV do que os homens. Deram nota oito -para os homens, é sete.
A aprovação é maior no Nordeste (78% de notas acima de sete) e no Norte e Centro-Oeste (68%). As regiões Sudeste (60%) e Sul (57%) registraram menor grau de satisfação.
Os mais jovens (de 18 a 24 anos) e os mais velhos (acima de 56) foram os que revelaram maior simpatia pela programação gratuita. As pessoas com mais de 56 anos, na média, deram nota nove à TV.
O único recorte que revela grau abaixo do satisfatório é o das classes sociais. Os telespectadores das classes A e B deram nota seis à programação. Em compensação, os mais pobres, da C e D, atribuíram nove.
Entre os entrevistados que assistem à TV aberta, 91% disseram que costumam ver a Globo; 59%, a Record; 48%, o SBT e 38%, a Band. Quanto à frequência, a Globo é a mais vista (67%), seguida de longe pela Record (17%).
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